28.3.09

10 Produtos que não Deram Certo

10 – Sega Dream Cast

O que era: O ultimo vídeo game produzido pela Sega.

O que era legal: O DC, como ficou conhecido era um console que tinha qualidade superior ao Playstation, apesar de não chegar ao nível do PS2. Os jogos tinham uma qualidade gráfica boa e os títulos da Sega aliados a um memory card com uma telinha LCD davam um certo status de exclusividade.

Porque não deu certo: Acho que vou esperar mais um pouco...

O Dreamcast ficou conhecido principalmente por ser um dos consoles mais difíceis de adquirir, apesar de ter uma destacada variedade de jogos e um grande número de criativos videogames.Foi lançado no Brasil e no mundo com um atraso desnecessário.

Em poucos meses, o Playstation 2 transformou-se no principal concorrente do Dreamcast, visto que muitos designers de videogames decidiram fazer jogos para o PS2 devido ao enorme sucesso do PS1 e as baixas vendas do Sega Saturn. Novos competidores como o Xbox da Microsoft e o GameCube da Nintendo, conseguiram tirar o Dreamcast de uma das posições mais altas do ranking de vendas.

Nos meses que se seguiram, diversos jogos em desenvolvimento tanto pela SEGA quanto por outras empresas foram cancelados.

Foi o videogame mais moderno e poderoso lançado pela Sega e, infelizmente, o grande responsável por sua saída do mercado de consoles.

9 – Mr Brown Iced Coffee

O que era: Uma bebida de café com leite gelado.

O que era legal: Basicamente nada. Mesmo praqueles que achavam gostoso, era simples de se reproduzir em casa, com café solúvel e leite em pó.

Porque não deu certo: Se esquentasse no microondas dava um cappucino hehe.

A idéia não era ruim, café gelado pra tomar no calor até faz sentido, mas foi besteira achar que alguém trocaria qualquer outro refresco por uma latinha que tinha metade do tamanho de um refrigerante e custava mais caro.

Alem disso, não levaram em conta o fator cultural. Mesmo num país tropical como o nosso, tomar café frio é uma heresia para a maioria das pessoas.

Ainda é vendido, mas do sucesso que se esperava nao teve nem sombra

8 – Ruffles Max

O que era: A famosa batata chips em uma versão turbinada.

O que era legal: Aquela batata com ondas gigantes era bem legal, e o tempero de Barbecue era show de bola.

Porque não deu certo: Me passa a Coca Cola que minha boca ta ardendo!!!

Aquela batata com ondas gigantes era bem estranha, e o tempero de Barbecue era forte demais pra quem estava acostumado com as ondinhas e os sabores tradicionais. Foi talvez um choque aquele visual e sabor tão diferentes.

Pessoalmente eu gostava, mas a maioria das pessoas não agüentava mais que duas batatinhas com aquele tempero. Alem disso, como era mais cara, os próprios comerciantes evitavam, por que não sabiam se teria saída como as outras.

7 – Poffets

O que era: Pipoca pronta temperada da Elma Chips.

O que era legal: Na propaganda eles diziam que estava sempre crocante, e era mesmo. Os sabores dos temperos eram ótimos, no melhor estilo Elma Chips e impossíveis de se reproduzir com pipoca convencional.

Por que não deu certo: Prefiro de microondas...

A intenção até eu era boa, o sabor era bom, a idéia de poder comprar pipoca na padaria era boa, mas como encarar um pacote de pipoca fria? Não dava pra ficar empolgado depois da metade, já que aquilo começava a enjoar e tempero deixava o céu da boca impregnado de tal forma que o gosto parecia que nunca mais ia sair da boca. Alem disso, tinha o mesmo preço de um envelope de pipoca de microondas, mas com um terço do conteúdo

6 – Cherry coke

O que era: Um refrigerante de cola com cereja da Coca Cola

O que era legal: Não tenho certeza

Por que não deu certo: Tem certeza que é cereja???

Uma campanha de marketing massiva que fazia parecer que era uma verdadeira novidade, algo impressionante. Mas quando se bebia aquela coisa vinha a decepção.

Tinha um gosto mais doce que a Coca, e deixava um amargo no final que parecia Diet Pepsi. Nunca entendi o Cherry(cereja) do nome, já que aquilo não tinha gosto de nada e a maioria das pessoas que vi bebendo esse remédio gaseificado disse que preferia tubaína.

5 – Sega CD

O que era: Um console complementar do Mega Drive, para jogos em CD

O que era legal: Na época em que o SNES dominava o mercado e o MD era segundão, apareceram com uma opção que aumentava a potencia do console da Sega e o habilitava a rodar jogos mais modernos em CDs. Comparado com a potencia da época dava banho em todos os outros.

Por que não deu certo: Já comprei o meu, agora só preciso da outra metade!!!

Meio console que precisava ser acoplado ao outro pra funcionar?? Péssima idéia. Isso aumentava o valor e diminuía a procura por quem queria um console novo. O público alvo também foi um erro. Como no Brasil o Megadrive custava menos que o SNES, quem tinha MD era porque não podia ter o outro, portanto dificilmente teria dinheiro pra comprar esse complemento. Pra completar o fracasso, o PSONE foi lançado logo depois e desbancou qualquer chance de sucesso.

4 – Tv com vídeo cassete

O que era: O que o nome diz, uma TV com um vídeo cassete embutido.

O que era legal: O principal ponto a favor desse produtos, que tiveram versões de vários fabricantes, era a total ausência de cabos e nenhuma instalação necessária. O controle remoto único também agradava bastante.

Porque não deu certo: Será que desta vez está na garantia???!!!

Pouca gente estava disposta a pagar o preço, que apesar de justo, era superior ao dos dois aparelhos separados. Alem disso, a incidência de problemas era grande, talvez por alguma incompatibilidade técnica, e obrigava as pessoas a ficarem sem TV quando tinham que mandar consertar o vídeo.

3 – Fanta sabores

O que era: O refrigerante em duas versões absurdas – Maçã e Citrus

O que era legal: Muitos fabricantes de tubaína tinham seus sabores esquisitos, como abacaxi ou maçã, mas ter isso vindo da Coca Cola era parecia mais legal e mais gostoso.

Porque não deu certo: Não tinha mais corante???

De novo, problemas culturais. O povo já estava muito acostumado a tomar Fanta Laranja ou Uva e esse novos sabores pareciam uma invasão. O sabor era bom, mas ambos desagradavam no visual. A impressão era que a garrafa estava cheia com água suja ou algum resto de produto de limpeza.

2– Frango KFC

O que era: Não era bem um produto, mas uma rede de fast food americana cujo cardápio era baseado em receitas com frango frito.

O que era legal: Poder comer aquele monte de pedaços de frango que vinham em uma caixinha ou em um balde igual nos filmes era como um sonho pra molecada.

Por que não deu certo: O meu com espaguete por favor!!!

O frango era bom, ótimo alias, mas outra vez o problema foi cultural. Passada a febre de novidade, as pessoas começaram a se dar conta que não queriam ir ao Shopping pra comer frango, já que isso era coisa de almoço de domingo. A rede não agüentou e foi minguando até quase sumir do país.

1 – Fiat Palio Citymatic

O que era: Um carro com cambio manual sem embreagem

O que era legal: Não tinha embragem, então não tinha cagada na troca de marchas ou numa parada na subida. Era só acelerar e trocar a marcha conforme a rotação

Porque não deu certo: Afinal cadê aquele pedal que estava aqui?

Em outros países onde o cambio semi-automático é mais popular talvez fosse bem aceito, mas aqui... Nem pensar. O sentimento geral de quem se arriscava a comprar essa versão “prática” do popular da FIAT era de que estava faltando alguma coisa. Isso mesmo, o detalhe que era a propaganda do carro, seu grande diferencial, se tornou seu motivo de fracasso, já que ninguém se acostumava com a falta daquele pedal. As pessoas ficavam sem saber o que fazer com o pé esquerdo e isso irritava mais do que errar a embreagem.

1 comentários:

Tranceman disse...

Amigo, sei que voce deve ter tirado isso de algum forum, tipo Outer Space e afins, mas se puder citar a fonte original eu agradeço
http://trancemanltda.blogspot.com/2007/04/10-produtos-que-no-deram-certo-no.html

FLWS!!!

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