29.4.09

X-Box 360: X-Men Origins: Wolverine Region Free


-Men Origins: Wolverine é um jogo de ação, inspirado no filme homônimo estrelado por Hugh Jackman.

O quarto filme protagonizado pelo mutante Wolverine acompanha a mesma trama do filme, mostrando o passado obscuro de Logan (como também é conhecido o Wolverine) e seus encontros com William Stryker, Victor Creed (Dentes de Sabre) e outros membros da Equipe X (formada por personagens populares do universo Marvel como Agent Zero, Kestrel, Gambit, Barnell, Deadpool e até mesmo o Blob).

Um jogo tão bestial quanto o seu protagonista.

Um bom filme juntamente com um bom jogo? Espere até maio.Se, de fato, Wolverine teve até hoje um jogo que realmente lhe fizesse justiça — no qual também não fosse apenas um coadjuvante ou um entre diversas super estrelas dos quadrinhos — é algo passível de discussão. Quer dizer, depois do decente Adamantium Rage (Super Nes e Mega Drive) e do prosaico X2, o que mais existe?
É claro, seria muito bem lembrada a participação do controverso herói em Marvel: Ultimate Alliance. Aliás, dos mesmos criadores deste surgiu o projeto ambicioso de X-Men Origins: Wolverine, nascido até um pouco antes da confirmação da próxima trilogia exclusiva do herói.
Fãs indisfarçáveis do quase-anti-herói da Marvel, a idéia da Raven Software é criar uma aventura que finalmente seria digna do peso do herói, buscando nas suas origens mais bestiais a essência de um jogo que, como comparação, não fica devendo nada a títulos como Ninja Gaiden em termos de violência explícita e velocidade.
Tudo isso sem, aparentemente, nenhum freio moral de qualquer tipo de organização. Esperem, portanto, um Wolverine que corta, decepa e, por fim, faz em pedaços. Uma liberdade mais que merecida, dado o teor que sempre esteve presente nos quadrinhos. Convenhamos que uma moralidade no mínimo ambígua sempre foi acompanhado de um civismo no mínimo capenga, o que é uma inegável marca registrada.

Como criar um jogo à altura de Wolverine?

Felizmente, a proposta da Raven Software é tão ambiciosa quanto é respeitável (e bastante ampla) a sua bagagem. Quer dizer, mesmo considerando-se apenas os jogos do estilo da nova empreitada, ter no rol de projetos realizados os jogos X-Men Legends, X-Men Legends II e o já mencionado Marvel: Ultimate Alliance sem dúvida dá uma boa credibilidade à softhouse.
Bem, para trazer à luz o novo projeto, a equipe de desenvolvimento parece ter partido de uma premissa bastante razoável: os combates devem ser rápidos, violentos e divertidos. O negócio é esse: jogar Wolverine em uma sala cheia de inimigos e esperar por um combate que flua bem e ainda traga todo o apelo natural do herói. Isso sem esquecer dos gráficos, e de uma apresentação bastante polida.
E, para completar a idéia básica de como deveria ser controlar o ícone da Marvel em um jogo com tendências revolucionárias, vem um fator que pode mesmo deixar alguns um tanto apreensivos: não obstante os vários ataques possíveis e as ações de contexto, o jogo deve ser simples. Deve cativar também os jogadores menos aficionados — aqueles que, eventualmente, podem ter alguma dificuldade para decorar longas cadeias de golpes.
Mas, aparentemente, isso não deve representar algo de negativo para os jogadores mais hardcore. Apenas uma saída conveniente e madura, levando-se em conta a atual tendência do mercado (que o diga a Nintendo).

Brutal como Wolverine

Conforme já dito, Origins não deve apresentar nenhum tipo de rédea moral. Quer dizer, o Sr. Logan terá toda liberdade para estraçalhar, desviando longe do herói mais contido de X2: Wolverine’s Revenge. A bem da verdade, a comparação com Ninja Gaiden é mesmo a melhor, sem exageros.
Origins traz um sistema de combate baseado em três opções: ataque fraco, ataque forte e agarre, todos combinados eventualmente com uma miríade de ataques contextuais, porém sem obrigar o jogador a memorizar cadeias únicas de combos. Basicamente, seja destruindo um sentinela, decapitando um inimigo nas hélices de um helicóptero ou simplesmente despachando um capanga, os combates devem sempre parecer intuitivos.

Um jogo tão bestial quanto o seu protagonista.

Influências como God of War e Devil May Cry também podem ser facilmente percebidos. Sobretudo em uma das suas características mais marcantes: a presença de ataques devastadores mas inegavelmente simples e de fácil assimilação. Uma promessa? Segundo afirmou o líder do projeto ao site 1UP.com: “As pessoas vão jogar Wolverine e então vão ficar frustradas com a lentidão de outros jogos de ação” (tradução livre).
A propósito, quando se afirma Origins deve trazer um nível de violência sem precedentes, isso não se aplica apenas aos desafortunados inimigos que despencam nas garras do irascível mutante. O próprio Wolverine vai vez ou outra se ver em maus lençóis. Uma boa deixa para que o poder de regeneração seja mostrado em detalhes pela primeira vez, conforme pedaços de carne são reconstruídos no herói após uma seqüência particularmente intensa de batalha.
Entretanto, apesar de todo o horror visual protagonizado pelo próprio Wolverine, morrer em Origins não deve ser tão fácil. Afinal, convenhamos, o poder de regeneração do mutante, embora não seja tão reconhecido quanto as suas icônicas garras, realmente é capaz de milagres.
Milagres que são representados no jogo na forma de duas barras de energia: uma de restauração rápida (destinada a registrar ferimentos leves) e outra mais lenta (indicando os ferimentos mais viscerais, verdadeiras aberturas na carne do herói). Embora a primeira não represente danos tão significativos, a segunda serve para indicar algo mais digno de nota; o melhor é mesmo sair da batalha e dar algum tempo para o milagroso poder mutante entrar em ação. A propósito, a barra de ferimentos graves apenas será preenchida quando a outra estiver completa.

Seqüências cinematográficas e um instinto bestial

Enfim, um ferimento ou outro é algo plenamente aceitável, principalmente quando se tem toda uma ampla variedade para destroçar inimigos, seja com armas, arrancando membros ou simplesmente cortando tudo com uma série de golpes de finalização (“n” formas de se perfurar/cortar/contundir um inimigo que esteja nas últimas).
Embora os longos combos mnemônicos tenham sido convenientemente deixados de lado, Origins ainda premiará seqüências particularmente inspiradas de golpes, acrescentando pontos de experiência. Pontos que poderão ser gastos para melhorar diversas características do personagem, como o poder de dano das garras, os níveis de energia ou ainda agregar opções específicas, como um boost temporário no poder de regeneração.
Os combos de origins, além de trazer seqüências básicas utilizando as garras, ainda devem eventualmente lançar mão de várias estruturas do cenário, como pedaços de galhos e troncos em uma selva. No mais, o mutante poderá ainda se lançar contra os inimigos e até mesmo desviar balas utilizando as garras — desde que você tenha um timing perfeito —, o que deve servir até mesmo para a resolução de alguns puzzles.
E, bem, quando as coisas ficarem feias, talvez seja a hora de utilizar o senso animalesco do herói. Entenda-se isso como uma espécie de “sexto sentido bestial”, que pode servir tanto para mostrar plataformas e inimigos invisíveis quanto para enxergar através da fumaça liberada por um sentinela com problemas.

Informações Complementares

Gênero......................:Ação
Frequência..................:NTSC
Formato.....................:DVDFull
Servidor....................:MU
Partes Compactadas..........:00 partes
Tamanho dos arquivos........:381,46MB
Tamanho do último arquivo...:00MB
Tamanho total...............:6,53GB
Tamanho descompactado.......:7,651GB
Compactação.................:.rar
Nome do Release Original....:X-men_Origins_Wolverine_USA_RF_XBOX360-PROTOCOL
Possui Stealth?.............:Sim
Possui 3Wave?.............:Sim






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