
O grande trunfo de "Star Wars: Empire at War", como você pode já ter percebido, é reunir em um só produto batalhas no espaço e no solo. Separando-as, existe um mapa da galáxia, mostrando cada planeta e ilustrando os avanços estratégicos e táticos de sua tropa. Em outras palavras, é aqui que começam as batalhas.
A imensa maioria dos jogos do gênero traz missões lineares e pré-definidas, mas aqui, jogadores devem lutar para conquistar os planetas em um campo de batalhas que está em constante mudança. É preciso transportar suas tropas entre planetas, defender suas principais bases e atacar pontos estratégicos de influência do oponente.
No solo, pontos de captura precisam estar sob o seu poder para lhe garantir mais unidades na batalha, mas, principalmente, para encurralar o adversário aos poucos. Cada planeta possui suas condições climáticas adversas e elas influenciam o jogo: chuvas, por exemplo, reduzem a precisão dos lasers em 50%, enquanto tempestades de areia cortam o poder dos foguetes pela metade.
Já no espaço, o que atrapalha são as nebulas e os campos de íon, que desabilitam certos recursos de defesa das naves e, por isso mesmo, devem ser evitados a todo custo. Aliás, o espaço sideral de "Empire at War" é planificado, e não em 3D, o que facilita um pouco mais os comandos. É claro que a presença das unidades famosas é garantida: em terra, há Stormtroopers, AT-AT, Snowspeeders e tantos outros; nos combates espaciais. X-Wings, A-Wings enfrentarão TIE Fighters e TIE Bombers, além das famosas e enormes naves do universo "Star Wars".
Os gráficos não chegam perto de "Age of Empires III" - para utilizar o exemplo mais extremo -, mas desempenham o seu papel na medida certa, com design das unidades bem fiel aos originais, além de efeitos de sombra e luz bastante convincentes.
0 comentários:
Postar um comentário